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dc.contributor.advisorUsevícius, André Álvares-
dc.contributor.authorCosta, Isadora Siqueira-
dc.contributor.authorSilva, Sabrynna Morais da-
dc.contributor.authorUsevícius, André Álvares-
dc.date.accessioned2025-12-18T12:47:03Z-
dc.date.available2025-12-18T12:47:03Z-
dc.date.issued2026-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/handle/aee/23543-
dc.description.abstractO estudo investigou a influência das redes sociais na construção do discurso sobre saúde mental e sua relação com a patologização do sofrimento psíquico. Por meio de revisão teórica, buscou-se compreender como os conteúdos digitais têm contribuído simultaneamente para a democratização da informação e para a disseminação de diagnósticos sem respaldo clínico. Os resultados apontam que as redes sociais atuam de forma ambígua: promovem acolhimento e visibilidade ao sofrimento, mas também intensificam o autodiagnóstico e a romantização de transtornos. Observou-se que o diagnóstico é frequentemente utilizado como meio de justificar a dor e a inadequação, tornando-se um marcador identitário. Conclui-se que compreender esse fenômeno é essencial para repensar práticas de cuidado e refletir criticamente sobre os efeitos socioculturais e subjetivos das mídias digitais na constituição da saúde mental contemporânea.pt_BR
dc.subjectsaúde mentalpt_BR
dc.subjectredes sociaispt_BR
dc.subjectautodiagnósticopt_BR
dc.subjectpatologizaçãopt_BR
dc.subjectdiscursopt_BR
dc.titleNormalização e Patologização: o Papel das Redes Sociais na Construção da Saúde Mentalpt_BR
Appears in Collections:ANAIS XV SEMINÁRIO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE PSICOLOGIA - UNIEVANGÉLICA



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