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Title: AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE O ESPESSAMENTO DA MUCOSA DO SEIO MAXILAR COM O TIPO DE INFECÇÃO ENDODÔNTICA E A LOCALIZAÇÃO DE LESÃO PERIAPICAL DE DENTES PÓSTERO-SUPERIORES
Authors: Estrela, Cyntia Rodrigues de Araújo
França, Thaís Cristina Ferreira Soares.
Keywords: Anatomia, lesão periapical, seio maxilar, sinusite, tomografia computadorizada de feixe cônico, periodontite apical,
tratamento endodôntico, diagnóstico, infecção endodôntica
Issue Date: Feb-2025
Abstract: Analisar a influência da localização e da infecção endodôntica no espessamento do seio maxilar através do software e-Vol DX. A amostra do estudo foi composta por 300 exames de tomografia computadorizada de feixe cônico de pacientes indicados com finalidade de diagnóstico. Os critérios para a determinação da relação incluíram: gênero (feminino, masculino);faixa etária (18-30 anos,31-50 anos, 51-80 anos); análise dos dentes póstero superiores do lado direito e esquerdo com infecção endodôntica primária ou secundária; avaliação da posição do ápice dos dentes com infecções endodônticas e o seio maxilar (ápice dentário aquém do assoalho do seio maxilar (1 a 2mm), ápice dentário em contato com o assoalho do seio maxilar, ápice dentário dentro do seio maxilar (1mm ou mais); tipo de infecção endodôntica (primária ou secundária); análise da localização da lesão (apical, lateral, látero-apical, furca). A análise estatística utilizou frequências e porcentagens para descrever variáveis categóricas, avaliadas pelo teste do qui-quadrado, Odds Ratio (OR) e intervalo de confiança de 95% (IC). O nível de significância foi considerado para p < 0,05. Os dados foram analisados no software Jamovi (1.6). Os resultados do estudo mostraram um predomínio de mulheres (59%) e faixa etária de 51 a 80 anos (50,7%). A infecção secundária foi mais frequente (87,6%), principalmente no primeiro molar superior esquerdo (18,8%). A maioria dos dentes tinha o ápice aquém (58%) ou em contato (29,3%) com o assoalho do seio maxilar. As lesões periapicais eram majoritariamente apicais (80,5%), com (70,2%) associadas a infecções secundárias. Conclui-se que as lesões periapicais, especialmente apicais, estão mais associadas a infecções secundárias, reforçando a importância de uma avaliação detalhada da anatomia dentária e das condições endodônticas para um diagnóstico e tratamento eficazes.
URI: http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/23453
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