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Title: SAÚDE CARDIOVASCULAR, APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA E QUALIDADE DE VIDA EM TRABALHADORES UNIVERSITÁRIOS
Authors: Soares, Viviane
Almeida Silva, Pedro Hernique
Keywords: Saúde cardiovascular; Fatores de riscos cardiovasculares;
Aptidão cardiorrespiratória; Qualidade de vida.
Issue Date: 2022
Abstract: RESUMO Introdução: As doenças cardiovasculares (DCVs) são as principais causas de morte no mundo e, manter uma boa saúde cardiovascular (SCV) pode prevenir o desenvolvimento dessas doenças entre os trabalhadores universitários. Objetivo: Relacionar a SCV, aptidão cardiorrespiratória (ACR), medidas antropométricas, resposta inflamatória e qualidade vida (QV) de trabalhadores universitários. Métodos: Foram construídos dos estudos transversais e realizados em uma instituição de ensino superior. A amostra foi recrutada por conveniência (50 homens e 71 mulheres). A SCV foi avaliada por sete métricas (consumo alimentar, nível de atividade física, tabagismo, colesterol total, glicemia, pressão arterial sistêmica e índice de massa corporal), a QV foi pelo instrumento Short Form-36 e a ACR pelo o shuttle run teste. Os outros parâmetros avaliados foram a circunferência de cintura, relação cintura-quadril, HDL-c, LDL-c, triglicerídeos, consumo máximo de oxigeno, carga horária de trabalho. Resultados: No estudo um, 25% dos colaboradores estavam com SCV pobre. O grupo com SCV ideal obteve valores inferiores para CC (p<0,001), RCQ (p<0,001) e maiores para VO2máx (p=0,041). O escore do componente físico foi superior no grupo com SCV intermediária (p= 0,036) e ideal (p= 0,002). A carga horária de trabalho diário foi maior no grupo com SCV pobre (p=0,05). O escore de SCV foi diretamente relacionado ao VO2máx (p=0,001) e componente físico (p= 0,020), e inversa para a CC (p< 0,001), RCQ (p< 0,001), LDL (p< 0,001) e triglicerídeos (p< 0,001). No estudo dois, as colaboradoras ativas apresentaram valores inferiores para RCQ (p= 0,001), PAD (p <0,001), sendo superiores os resultados do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) (p <0,001), escore de SCV (p <0,001), capacidade funcional (p= 0,004) e saúde geral (p= 0,009). Houve uma relação direta com o escore de SCV (p= 0,018), VO2máx (p= 0,012), enquanto foi inversa para carga horária de trabalho (p=0,013). Conclusão: No primeiro estudo, sugere-se a manutenção da SCV ideal e os fatores de risco avaliados (CC, RCQ, HDL-c, LDL-c e triglicerídeos) e ACR podem previr DCVs. A carga horária de trabalho melhor distribuída, implementação de práticas educacionais e de estímulo à prática de exercício físico, consumo alimentar adequado e outros hábitos de vida podem auxiliar na melhora da SCV e componente físico da QV. Já no segundo, o nível de atividade física contribui para valores inferiores dos fatores de riscos para DCVs (RCQ e PAD) e superiores de VO2máx, escores de SCV e qualidade de vida em mulheres ativas.
URI: http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/19738
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